but Heaven is where Hell is..

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Liberdade




Olá!
Retomo a escrita no blog não com o resumo destas duas semanas, mas sim com um tema muito importante para mim: a liberdade.
Foi com tristeza que passei o 25 de Abril como se fosse um outro dia normal. (não tão normal porque foi o dia seguido a um sábado de queima, mas pronto).
Apesar de ainda não ser nascido quando se deu a tal revolta, tenho um carinho especial por esta data.
Se não fosse o 25 de Abril eu/nós não podíamos fazer grande parte das coisas que fazemos diariamente, naturalmente, sem nos aborrecermos muito com isso.
Antes do 25 de Abril não podia expressar o que sinto livremente.
Não podia dizer mal do governo sempre que me apetece, mesmo que não tenha razão.
Não podia andar com um isqueiro sem ter uma licença própria (ridículo).
Muito provavelmente não poderia ter este blog (sim, eu sei que ainda não havia net).
Não podia acordar de manhã mal humorado e mandar toda a gente à merda.
Metade deste texto iria ter um lápis azul por cima.
Não podia dizer o que penso, o que sinto, o que guardo para mim.
Se vivesse antes do 25 de Abril tinha de engolir muitos sapos e dizer sempre bem de quem quer que fosse. Ia viver num clima de desconfiança.
Viva o 25 de Abril!

Liberdade?
Mesmo depois do 25 de Abril será que todos nós somos livres? Será que todos nós dizemos aquilo que pensamos? A resposta é simples: NÃO.
Ninguém é completamente livre.
Somos livres sim, até certo ponto. Gosto de ter a minha liberdade, a minha independência, mas logicamente não sou livre a 100%.
Durante a semana tenho a minha casa, a minha vida. Faço o que "quero", deito-me a que horas quero, levo quem quero para minha casa. Durante a semana eu tenho a minha liberdade. A liberdade de alguém que não tem que ter a preocupação de quem me conhece, do que dizem de mim, do que pensam de mim. (não é que me preocupe muito com isso). Durante a semana sinto-me mais crescido.
O fim de semana é passado em casa dos pais, por isso não é bem a mesma coisa.

Mas diversas são as situações em que me sinto livre:
Sou livre no meu canto, a ter o meu momento.
Sou livre num jogo de futsal.
Sou livre quando tudo à minha volta pára e vivo só para mim.
Sou livre neste momento em que estou a escrever.
Sou livre numa noite daquelas em que tudo é relativo, onde nada importa.
Sou livre a cada palavra, a cada gesto.

Gosto desta liberdade que vivo a cada dia, não me imagino a viver sem ela.
Viva o 25 de Abril, viva a LIBERDADE!



quinta-feira, 22 de abril de 2010

Como dar nome a qualquer coisa

Hoje deixo-vos um momento cultural, que fala sobre a lenda da cidade de Tondela, ou melhor, de como surgiu esse nome.

"Era uma vez uma menina muito bonita que deixava os homens todos loucos pela sua imensa beleza, quer física quer psicológica.
Essa bela moça tinha o dom de tocar um instrumento musical (que não sei qual é) e os homens iam todos atrás, ao tom dela."

Sim, esta história é verídica!
Apenas tenho uma palavra para descrevê-la:
Rídiculo. (mas com um piadão!)

domingo, 18 de abril de 2010

Música de uma noite

É incrível, os únicos momentos em que ouço esta música é no fim da noite, algures no meio de nada, ou de tudo, nas portas abertas de um carro, com pessoas que me são especiais.
E sim, esta música consegue fazer o que estou "proibido" de fazer por outros caminhos.
Consegue transportar-me para longe. Entra e não sai durante os cinco minutos da sua duração. Durante esses 5 minutos sou Eu, só eu. Não penso em mais nada, em mais ninguém, em lugar algum. Nesses cinco minutos sou livre.
Livre de tudo o que possam pensar ou dizer. Livre de pensamento, de vontade, livre de espírito.
E passam os cinco minutos e a música acaba.
Quando acaba só resta fazer uma coisa: ouvi-la outra vez!


sábado, 17 de abril de 2010

Ausência

Caros leitores, peço desculpa por não ter escrito nada ultimamente, mas não se passa nada de especial para que seja aqui escrito.
Ou melhor, eu é que não me tenho sentido minimamente inspirado para escrever, e para escrever merda mais vale estar quieto (tipo este texto!)
Muitas são as vezes em que abro o blog, faço log in e carrego "nova mensagem". Depois fico em branco, parado a olhar para o ecran vazio. E não sai nada.
NADA.
Como eu tenho dito, quando estou triste é quando as coisas me saem naturalmente, como que de uma revolta se tratasse, uma revolta que tem que ser escrita, descrita e inscrita em algum lado.
Tenho pensado mudar a morada do blog, ou criar outro blog, porque muitas das coisas que aqui são ditas por mim não deviam ser vistas por muitas das pessoas próximas/conhecidas de/por mim.
Também será essa uma das razões porque não tenho escrito grande coisa.
Vou pensar nisso a sério, depois tomo uma decisão.

Até lá, estão a chegar as Queimas. Quem quiser vir à de Vila Real é dizer!
"E sem saber que era impossível, ele foi lá e fez"
(Jean Cocteau)



quinta-feira, 15 de abril de 2010

O valor do silêncio ~

Lá fora o vento sopra, faz tremer. A chuva cai, derramando lágrimas que ela não é capaz de expressar. Seus lábios rachados e os olhos piscando incessantemente tamanho o sono nessas horas da noite. Nada está no lugar.

Ela liga o rádio no mais alto volume, mas ainda assim o silêncio permanece. O silêncio está dentro dela e não quer sair. O silêncio não tem voz.
A carta de amor nunca terminada jaz em cima da mesa e a foto rasgada ainda se encontra em uma das páginas velhas do diário embaixo da cama.
Anda de um lado para o outro rompendo como um furacão pelos cômodos da casa. Não há ninguém ali para ampará-la. O Reino Encantado está do avesso e os príncipes retornam às suas formas de sapo. Idealizações são desfeitas.
O momento de parar de acreditar em príncipes encantados e querer homens de verdade chega. Mas ela ainda tem sonhos de menina em corpo de mulher.
Ela finalmente se aquieta e senta no sofá.
Desliga o som, o silêncio reina.
As dores e as desilusões também. Ela não quer mais.
Não quer saber de príncipe ou homem de verdade.
Não quer pessoa certa ou até mesmo errada.
Ela só quer amor. Mas o seu amor virou um beijo no espelho. Já não sente nada. Tudo o que lhe resta é aprender a conviver com seu torturante silêncio e passar a compreênde-lo.
A falta de palavras a sufoca. A falta de carinhos a assusta. É tanta coisa para pensar e o dia só tem 24 horas.
A chuva cessa o seu pranto, mas lá fora o vento ainda sopra e faz tremer. Lábios rachados, olhos pesados. Ela não liga pra nada. Não mais. Não adianta...O silêncio continua, mas agora ela sente, 'e é tão puro o silêncio agora'.




Encontrei este texto pela net.
Prefiro ser eu a escrever os textos para o blog, mas quando encontro um ou outro texto que gosto também o partilho.
Não sei o autor, mas sei que está muito bem escrito.
Apreciem e sintam-no.

Música da semana

Volteiii =)
Desta vez começo pela música da semana.
A verdadeira música da semana fica para mim, não quero partilhar porque sei me vai acompanhar algumas vezes mais e é como um cantinho só meu, que me toca e me congela num momento. Foi o que aconteceu no domingo.
Por isso, fica a segunda opção para música da semana.  The XX - Islands.
Pode ser considerada uma banda nova e jovem, que rapidamente atingiu o estrelato. Ao princípio gostava de uma ou duas músicas, mas agora ouvi bem o cd e têm uma sonoridade realmente engraçada, perfeita para um momento de relaXX =)


domingo, 11 de abril de 2010

E aí vêm elas!

Amanhã começam as aulas novamente e começam os trabalhos, frequências, deitar tarde, levantar cedo (demais).
Como tal, a actividade deste blog poderá estar comprometida por motivos de força maior. Mas vou tentar escrever se me for possível.
Enquanto isso, desejo a todos a continuação de uma boa vidinha, que eu vou tentar aproveitar ao máximo (dentro do possível).


Até lá, sigo em busca do meu lugar ao sol (:



Vão dando notícias!
Beijos e Abraços (virtuais!)
SkippY

Mesinhas de cabeceira

Hoje fiz uma limpeza à minha mesinha de cabeceira.
Não imaginava a viagem que esse vasculhar de coisas me ia proporcionar.
Estive longe, bem longe.
Fiz uma viagem desde os meus tempos de menino, inocente, sem saber nada da vida, até tempos recentes.
Quem é que tem guardado na gaveta da mesinha de cabeceira um colar partido, com os missangas espalhadas desde o 7º ano?
Ao remexer em todo o material presente, dou-me conta que tenho cartas, muitas cartas.
Encontro também o meu velho game boy advance com o super mario kart. Bem, mas já bati os record's todos ::
Vejo um bilhete do Benfica-Porto, no estádio da luz, onde tive prestes a ser espancado por mais um benfiquista doente e com azia.
Dou de caras com um postal de natal, que leio com um sorriso nos lábios.
Passo para a gaveta dos cd's e encontro a compilação de todo o meu mau gosto musical da altura. Robby Williams, now 4,5,6,7 (etc etc), podia mesmo apostar que tenho aqui um cd da shakira :o
Bem, esta gaveta não tem salvação. Next!
Última gaveta, vejo alguns dos livros que li. Livros de adolescente que provavelmente não tinham grande teor cultural.
Outra carta, merda.
Há coisas que não queremos encontrar.
Fecho a gaveta, ponho uma música calma e deito-me na cama com o quarto escuro.
Mais um momento só meu, que tão bem me faz.
Fecho os olhos e viajo pelas recordações das gavetas da mesinha de cabeceira.
O primeiro dia de aulas.
As brincadeiras no recreio da escola.
O primeiro beijo.
Os amigos que fiz, os que perdi, os que se afastaram, o que tiveram rumos bem diferentes do meu.
Toda a merda que fiz (sim, eu era um rapaz rebelde!)
As festas da escola.
O teatro do nono ano.
As viagens de estudo.
O primeiro amor (verdadeiro).
Os outros amores (não tão verdadeiros).
O sofrimento, a alegria, a dor, a saudade.
A cumplicidade, os lanches.
O fim-de-semana no porto.
A primeira ida para a universidade.
O 13º ano.
A segunda ida para a universidade.
O ano de caloiro.
O segundo ano.
Cheguei. Acordei.
Tenho os olhos pesados, a sensação de ter andado milhares de quilómetros, carregando a saudade de muitos desses momentos.

Tudo isto numa mesinha de cabeceira que não é arrumada tantas vezes como devia...


sexta-feira, 9 de abril de 2010

O valor do silêncio.

." Para um homem que escreve que fotografa, onde vai buscar a inspiração?"
-" O momento, Carla, é o momento. Para um ser inteligente, é o momento. Neste momento qualquer um de nós podia fazer uma série de coisas e nós decidimos, em liberdade, que este momento é... (pausa de meio minuto) o silêncio."

Retirado de uma entrevista, da qual não me recordo do nome do entrevistado.



quinta-feira, 8 de abril de 2010

SkippY live @ insomnia

Hunf, tou sem sono :\
Já tive para aqui a adiantar uns trabalhos, mas já tou farto.
A hora de dormir já lá vai há algum tempo e eu continuo sem sono.
Já vim ao blogue uma série de vezes, mas também não sinto muita vontade/inspiração para escrever daqueles posts que ficam na memória e que vale a pena ler.
Neste momento tenho uma companhia, a música, que vai mudando, assim como o meu sentido de humor.

"Tou, skippy?"
"sim?"
"tive a ler o teu blog. Vais-te suicidar rapaz?"
"hm.. naaaaaa!"

Mas algum dia eu me ia suicidar?? Eu gosto de mais da vida para isso.
Apenas sinto uma maior necessidade de escrever quando me sinto mais em baixo.
Talvez eu saiba a razão para tal facto. Talvez devido à minha dificuldade em desabafar, use este meio para exprimir as minhas emoções, os meus sentimentos..
Mas através deste blog, onde "dou" um bocadinho de mim a quem o lê, me permita conseguir, um dia, desabafar com os meus amigos. Sim, porque eu sei que tenho amigos, mas não os aproveito dessa forma: para desabafar.
Também não quero cair no erro de falar de tudo com toda a gente, há coisas só minhas, que não são para partilhar. Há coisas minhas, que talvez devesse partilhar, mas que não o faço. Há coisas minhas, que devo partilhar e faço-o.
Não quero cair no erro de tornar todo e cada assunto em meras futilidades e problemas banais, até porque dou bastante importância às palavras.
Quando tiver que desabafar faço-o. Talvez o faça.
Não acho que seja um problema assim tão grande. Sempre ouvi melhor do que falei.
Nunca neguei ouvir os problemas/desabafos de ninguém. Gosto de me sentir útil, de me sentir amigo. Se não faço os outros sentir assim, não é por mal, mas vocês sabem que são importantes.
Espero apenas que quando precisar, vocês continuem aqui e que me deêm aquele abraço!
Aquele abraço que aquece.
Aquele abraço que apoia.
Aquele abraço que se sente.
Aquele abraço que gela.
Aquele abraço que motiva.
Aquele abraço de amigo.
Aquele abraço que estremece.
Aquele abraço que amassa.
Aquele abraço que chora, que ri.
Aquele abraço forte.
Aquele abraço que ama.
Aquele abraço mudo.
Aquele abraço... Aquele abraço.



Por isso, quando quiserem abraçarem alguém, façam-no.
Um abraço é um momento onde se partilham momentos.
Num abraço estão contidos inúmeros sentimentos, emoções.
Quando abraçarem alguém faça-no com vontade, com sinceridade.
Pouco há mais sincero que um abraço.
O abraço é o símbolo da amizade.
Por isso caros amigos, abracem-se, abracem-me! :)

Música da semana

E ando para aqui meio perdido sem saber o que escrever neste tao humilde blog, até que parei e pensei: e então a música da semana, HM??
Pois é, à falta de melhor inspiração, refugio-me num post fraquinho e sem muito sentido, mas que também tem a sua importância.
Desta vez o tema escolhido é dos Da Weasel (ió máno, tasss bem!!) ::
Não é que seja uma banda que ouça frequentemente, mas a verdade é que ultimamente tenho ouvido e me faz lembrar um pouco a minha adolescência. Aliás, faz-me lembrar bué (termo usado nessa fase da vida) a minha adolescência!
O tema xcolhido é "carroxel" pq tem um ritmo buédafixe que me tráx uma boa dixpoxixão e q eu curto bué! ( nota: frase escrita com a linguagem que usava na altura em que ouvia da weasel frequentemente).
Como tal, deixem-se levar pelo ritmo e pela letra, principalmete o refrão, que, ou muito me engano, ou é por onde me vou guiar naqueles dias mais relaaaax!


"Belos dias na descontra, o bilhete é só de ida"

domingo, 4 de abril de 2010

Soldier

Mais um domingo, mais uma páscoa, mais um dia de tédio.
Mais uma tarde perdida, mais um fechar no quarto sozinho, mais uma música daquelas.
Mais uma noite, mal dormida por sinal, mais uma dor de cabeça, mais um dia daqueles.
Mais um sorriso forçado, mais uma conversa de merda, mais um filme de domingo.
Mais uma mensagem, mais uma recordação, mais um cantinho só meu.
Mais um trabalho por fazer, mais uma vontade de adormecer e acordar distante, bem distante.
Mais uma força perdida, mais um toque não sentido, outra música daquelas.
Mais uma vontade não sentir, mais uma vontade de ser invisível, mais ... nada.


"Lonely soldier go home
 Lonely but never alone
 Good eyes see nothin' to shoot"

sábado, 3 de abril de 2010

Parabéns CLÁUDIO!

Já venho um bocadinho tarde, mas foi quando tive tempo para te prestar "homenagem" neste blog!
Lau, quero-te parabenizar (ui!) pelos 21 anos e como ja sabes, o que desejo é que tudo te corra bem, pq és das pessoas que merecem e blá blá blá whiskas saquetas! :P
Sei que apesar de estudarmos na mesma cidade, raras são as vezes que nos vemos, mas pronto.. Não sei o que se pode fazer em relação a isso, a não ser uma festinha em minha casa :p
És das poucas pessoas que estão na minha lista de amigos (de verdade) e como tal não podia deixar de dizer que.. que nada, isto já se tá a tornar um bocado pirosão!
E agora vou-me lá que já estou atrasado para a tua festa de anos surpresa!

Parabéns pirilaulau! =P

Sem dúvida que escolhi a tua melhor foto x)

Música de uma noite.

Sem dúvida a música da noite de ontem é dos "These new puritans - Elvis".
Um agradecimento especial pela noite de ontem e pelos momentos de completa parvoíce que não foram nada poucos. (e não foram poucos. e não foram muitos. Bastantes!)
Basicamente, ontem fez-se de tudo.
Esta música foi-me mostrada por alguém que tem dos gostos musicais mais requintados e às vezes mais estranhos que eu conheço! ( já agora, quem quiser aprender algo mais sobre música, visite o blog dele http://www.indiegalia.blogspot.com/ )

Aqui fica a música da noite.



"Aqui vai o ganso."
"O quê?"
"O ganso!"
"Ah o ganso. Aqui vai o ganso!!"    (e ontem senti-me burro.. :! )


Já agora, parabéns  BASIC BLACK pela vitória no concurso de bandas!

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Música da Semana, dia ou de sempre

E chegou o dia.
Não é que esteja especialmente triste ou contente, aliás, a única coisa que posso estar é um bocado (grande!) de mau humor porque acordei há pouco mais de uma hora e os sol está-me a bater na cara enquanto escrevo.
Mas chegou a hora em que tenho de postar algo sobre esse grande nome da música que me acompanha tantas e tantas vezes, sem dúvida o que mais me tem acompanhado ao longo deste ano: o grande Damien Rice.

"Damien Rice (born 7 December 1973) is an Irish singer-songwriter and musician. As a musician he plays the guitar, cello, violin, piano and drums."

Não quero falar muito acerca da sua biografia, quem ficar interessado que pesquise sobre isso, mas quero apenas dar a conhecer algumas das suas músicas.
Além de uma sonoridade variada que me enche e preenche, as letras das músicas também são qualquer coisa de especial, pelo menos para mim.
São músicas para ouvir e nos fazerem sorrir quando estamos alegres, para ouvir e relaxar enquanto se estuda ou até mesmo para ouvir e nos deixar na merda quando estamos menos bem. (e é aqui que eu mais gosto de ouvir Damien)

Quanto às músicas que mais gosto dele, é difícil de escolher. Como já disse tem músicas para diversos momentos e situações e cada música tem algo de especial que me toca. Desde "Grey Room" até "Elephant", passando por "Coconut Skins".
Só mesmo acompanhando o trabalho dele é que se descobre o encanto das músicas (a maior parte delas descobri-as quando tinha o ipod no modo aleatório e la aparecia uma ou outra que se adequava ao momento, como se adivinhassem do que precisava..)

Existem artistas que nascem com um dom e este é sem qualquer dúvida um deles.

Aqui fica uma das músicas que  mais me toca, quer pela sonoridade quer pela letra, mas mais pela calma que me transmite. Damien Rice "Accidental Babies"



Um conselho que vos deixo: quando tiverem tristes não ouçam Damien Rice. Metam-se nas drogas, apanhem uma grande borracheira, fumem uns cacetes, cortem-se, façam o que quiserem. Mas não ouçam Damien Rice!